
sexta-feira, 13 de abril de 2007
terça-feira, 10 de abril de 2007
Neal Cassady e Jack Kerouac
Foto da Casa de Jack Kerouac
quinta-feira, 5 de abril de 2007
Outros e Kerouac
Ao circular por uma livraria, encontrei o livro, “Diários de Kerouac: 1947-1944”, do autor, Douglas Brinkley, ente os dez mais vendidos. Abaixo, encontram-se os comentários feitos na orelha do livro e algumas opiniões sobre o livro escritas na contra-capa. Dentro do livro, possuem imagens de páginas originais dos diários de kerouac. Se alguém conseguir essas imagens, seria muito interessante postá-las aqui. Vale a pena conferir o livro!
Em “Diários de Jack Kerouac: 1947-1954”, o historiador Douglas Brinkley reúne uma seleção de anotações dos diários escritos durante o período mais crucial da intrépida vida do romancista, começando em 1947, quando ele tinha 25 anos e, seguindo até 1954. Um verdadeiro retrato do artista quando jovem, estes diários, mostram uma alma sensível mapeando seus próprios progressos como escritor e digerindo os seus mais importantes precursores literários tais como Dostoiéviski, Tolstói, Joyce, Mark Twain, Céline, entre outros.
Eis Kerouac, como um faminto e jovem escritor que luta para aperfeiçoar e terminar seu primeiro romance, “The Town and the city”, ao mesmo tempo que constrói importantes amizades com Allen Ginsberg, William S. Burroughs e Neal Cassedy. Eis, também, Kerouac em pleno processo de gestação daquela que seria sua obra máxima, “On the road”, na qual começou a trabalhar em 1949 e fui publicada em 1957.
Nessas páginas confessionais, o leitor vai encontrar relatada grande parte dos acontecimentos imortalizados em “On the road”, a eterna e iluminada devoção do escritor por um catolicismo místico, histórias das suas viagens pelos quatro cantos dos Estados Unidos, seu amor por uma América transcendental e anotações de idéias para inúmeros textos, além de sua crônica e constante melancolia.
Alem do monstro sagrado, que tinha a implacável convicção de que logo haveria “uma nova grande revolução da alma”, vemos um jovem como tantos outros, cheio de dúvidas e medos, preocupado em arrumar uma namorada.
Conforme fica claro na introdução este livro “traz provas definitivas do profundo desejo de kerouac de tornar-se um grande e duradouro romancista americano. Repletas de inocência juvenil e da luta para amadurecer e para fazer sentido em um mundo de pecados, estas páginas revelam um artista sincero tentando descobrir sua própria voz”. Revelam enfim, as almas e sentimentos por trás de On the road e de tantas outras obras que transformaram a literatura norte-americana.
Opiniões sobre o livro:
- Kurt Vonnegut: “Os Diários de Kerouac me fazem lembrar de uma época, nem tão distante assim, quando ainda havia algumas pessoas apaixonadamente sensíveis a escrita e ao atp de escrever. Hoje elas estão extintas”.
- Johnny Depp: “Estes diários são um must para qualquer um que se interesse por Kerouac e pelos beats. Mais do que isso: destina-se a todos nós que temos curiosidades sobre uma época em que a inocência ainda era uma possibilidade. Ler os pensamentos, as esperanças e os sonhos de Kerouac nos leva de volta às coisas importantes da vida. Viver, amar, respirar, pensar, ter esperanças, se importar, sonhar, rir e ir em frente sempre”.
- Publishers Weekly: “ Estes diários são uma fonte essencial de informações para os estudiosos da literatura norte-americana, mas a força da personalidade de Kerouac faz deles uma literatura absorvente para os fãs em geral”.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
300
O On The Road Rio já é sucesso na internet!!!